Sua organização desenvolve ou poda talentos
Recentemente, presenciei algo um tanto quanto “retrocedente”, ao momento que o Processo de Gestão de Pessoas nos exige atualmente. Tanto se fala em “inovar”, “valorizar o talento humano”, que alguns gestores acabam por esquecer que o papel disposto a cada um se projeta na ação de realizar atividades efetivas que espelhem essa condição.
Parece surreal, mas percebi o quanto uma organização pode se enganar no que diz respeito ao desenvolvimento de seus talentos humanos. - Vamos falar um pouco da questão “Integração”! Visualizem um ambiente demarcado pela falta de comunicação, rodeado por falta de comprometimento, onde as tarefas são apenas executadas sem qualquer tipo de motivação. Para que eu não detalhe apenas os aspectos negativos, existe um único momento em que há integração: o “Bom dia”!
É importante compreendermos que neste caso, existe uma grande barreira no exercício da comunicação, pois é perceptível que os colaboradores da empresa não possuem um relacionamento organizacional saudável, visto que estes gestores preocuparam-se tanto em cumprir prazos, que acabaram esquecendo das condições em que todas as tarefas seriam executadas. Utilizaram aquele modo “arcaico” da preocupação excessiva com datas, prazos, números; e esqueceram do processo humano em que o trabalho seria realizado. Aprofundando um pouco mais sobre este assunto, como uma empresa pode ter sucesso ou competitividade colocando seus funcionários contra a parede ou fazendo com que trabalhem constantemente sob pressão? Quando falamos em ambientes organizacionais opressivos, evidenciamos descontentamento e insatisfação pela falta de administração das tarefas à serem executadas, correlacionadas ao tempo em que devem ser realizadas.
Desta forma, não podemos esbravejar desafios num ambiente demarcado pela falta de lideranças equilibradas, ausência de diálogo e com aparente falta de metas reais. O primeiro passo é colocar o saturado de lado, e socializar os