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África
Além de fatores político-econômicos propulsores do neocolonialismo, é necessário consideras outras justificativas teóricas que deram suporte a investida das potencias ocidentais sobre a África e a Ásia. Dentre elas destaca-se o darwinismo social. O darwinismo pregava que na luta pela vida só sobreviveriam as raças “mais capazes”, daí a visão de que o neocolonialismo seria uma missão civilizadora por parte de uma raça superior, branca, representada pelo europeu e pelo norte-americano. Essa “missão” teria como objetivo levar tecnologia, a civilização e a cultura cristã para lugares onde a “raça” local jamais alcançaria sozinha.
Até o inicio do século XIX os únicos redutos europeus os únicos redutos europeus resumiram-se as regiões litorâneas de angola, Moçambique e guiné, ocupadas por Portugal (desde o sec. XVI), mais tarde transferidas pelo congresso de Viena a soberania britânica (1814). A nova conquista da África ocorreu entre os anos de 1830-1880 de modo muito mais violento, traumático do que no período anterior, uma vez que a partilha não levou em consideração as características