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Em uma perspectiva mais técnica, é definida como uma ciência ou arte que pretende transformar alguém ou algo conhecido, para ganhar aceitação das grandes massas. Para o campo da Comunicação Social a diferença está na estratégia de tornar pública e atrativa uma determinada ideia. Para a publicidade, essa persuasão, é o objetivo principal para estimular a venda de um produto ou serviço (SANT’ANNA, 2002). A publicidade apresenta um discurso convincente que estimula o comportamento do consumidor em relação aos produtos que são oferecidos a ele, até grandes causas sociais, por exemplo. Para isso, são utilizados textos verbais e não verbais apresentados em anúncios cheios de persuasão, onde a linguagem mistura valores e sentimentos para seduzir o público-consumidor. Existe uma relação simbólica por intermédio de estratégias de manipulação que procuram estimular ou desestimular a relação entre as pessoas, comportamentos e objetos. Essa manipulação simbólica cerca articulações não apenas discursivas, mas também comerciais. Para Gomes (2003, p.102), publicidade é “uma forma de comunicação que se utiliza de um conjunto de meios pagos, e que influi no público e o persuade par a compra de mercadorias e serviços”. Para a construção dessas mensagens publicitárias, redator e diretor de arte, usam recursos lingüísticos característicos da área. Em um discurso publicitário, a correlação entre locutor e interlocutor é feita pontualmente para alcançar uma resposta positiva do público-consumidor. O discurso é sempre feito para alavancar aceitação, mas nem sempre isso ocorre. Para Bakhtin (([1979] 2000), a mensagem possui autor e destinatário, o que o autor fala é diretamente recebido pelo destinatário, e o contexto só é entendido para o público especifico o qual a mensagem foi criada. Assim, é de grande importância existir