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Bibliografia : http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v8n4/3553.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232013000100018&script=sci_arttext
Inicio : Introdução
Em 2020, cerca de 9% da população terá 60 anos ou mais, contra 5% em 1996 (1). Nesse contexto, a odontologia geriátrica começa a ganhar espaço, mas seu desenvolvimento vai depender de sua habilidade em demonstrar que pode entender os problemas desse grupo populacional e ajudar a encontrar as soluções. O processo de envelhecimento da população também obriga os profissionais e serviços de saúde a estarem preparados para o trabalho com essas pessoas e a diferenciarem adequadamente os fatores próprios do processo e envelhecimento normal daqueles que provêm do meio ambiente (3).
Apesar de não existirem doenças bucais relacionadas diretamente à velhice, alguns problemas, como a diminuição da capacidade mastigatória, a dificuldade de deglutição, a secura na boca, as modificações no paladar e a perda de dimensão vertical (espaço medido da base do nariz à ponta do queixo quando os dentes estão cerrados, com a boca fechada) têm efeitos cumulativos negativos e prejudiciais para o indivíduo. De acordo com Rosa et al. (4), os idosos sadios que têm seus dentes naturais e mantém uma estética e uma eficiência mastigatória aceitáveis podem e devem representar uma situação prevalente em cada comunidade.
2 parte
O governo visionou que o cuidado com a saúde bucal do idoso precisava de uma atenção especial, então implementou o atendimento odontológico domiciliar para somar nas demais atenções ao idoso.
De acordo com a Política Nacional de Saúde do Idoso, o atendimento na atenção básica domiciliar tem como objetivo promover a integração com os demais níveis de atenção e garantir a integralidade por meio da aplicação de modalidades que atendam às necessidades dessa população, a partir de condutas multidisciplinares, sempre que possível.1,4
No tratamento em domicílio, o trabalho em