Srta.
Os efeitos da imobilização nos dizeres de Oliveira et al (1999) são definidos como uma redução na capacidade funcional de todos os sistemas, demonstrando que os efeitos do repouso prolongado são espalhados por todo o corpo. A prevenção de tais complicações deve ser o principio básico de qualquer plano de tratamento, que para bons resultados, deve ter início precoce.
O Sistema ostemuscular, de acordo com Oliveria e col. (1999) e Krasnnoff (1999), geralmente é o mais acometido pelo imobilismo. A prevenção do imobilismo neste sistema, por não causar limitações funcionais no início da imobilização, por vezes são negligenciados. Oliveira e col. (1999) destaca que as limitações funcionais no sistema osteomuscular podem prejudicar as transferências, posturas e movimentos no leito e em cadeira de rodas; dificultar atividade de vida diária e de vida profissional; complicar cuidados gerais de enfermagem como posicionamento e higiene; alterar e dificultar o padrão de marcha ou até a impossibilitar e aumentar o risco de formação de úlceras de decúbito (escaras), prolongando assim o tempo de hospitalização.
A pressão constante, particularmente em proeminências ósseas como o sacro,