Atualmente a informação está disponível como nunca foi visto antes, o que nos coloca em uma nova era. Podemos conectar instantaneamente com pessoas ao redor do mundo, presidentes e diretores de empresas tomam decisões a partir de informações disponíveis em seus celulares, informações chegam a nosso alcance na velocidade da luz. Com todo esse novo processo tecnológico o governo também busca usar a tecnologia não mais só para a manutenção de informações de demandas internas, mas também as externas. Tudo nos impulsiona rumo à Era do conhecimento, era aonde ocorrem um conjunto de ações das autoridades fiscais brasileiras para obter informações sobre todas as operações empresariais em formato eletrônico. Os fiscos têm aperfeiçoado os seus sistemas de fiscalização e a partir de seus próprios bancos de dados e do cruzamento de informações trocadas com outras esferas de poder, consegue-se um aumento fundamental dos resultados no combate à evasão fiscal. O aperfeiçoamento da utilização dos meios magnéticos nas rotinas inovou a necessidade de unificar e compartilhar informações dos contribuintes entre os fiscos federal,estaduais e municipais. Como apresentado pela própria Receita Federal, o projeto Sped, de forma resumida, consiste no aprimoramento da atual sistemática de cumprimento de obrigações acessórias transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores. O projeto deverá modernizar os processos de escrituração contábil e de escrituração fiscal, integrando os Municípios, Estados, Distrito Federal e União: o que possibilita a troca de informações entre os fiscos e o cruzamento entre os dados contábeis e fiscais. Já é de conhecimento geral que o Brasil possui uma pífia capacidade competitiva, quando comparamos a alta carga tributária e burocrática inserida em nossa rotina com outros países. Vivemos em um país onde o conjunto de regras tributárias é imenso, e com mudanças diárias. O instituto brasileiro de planejamento tributário