SOLU ES DA ENGENHARIA PARA ESTABILIDADE DE ENCOSTAS APLICADAS
ESTABILIDADE DE ENCOSTAS
APLICADAS EM OCUPAÇÕES
IRREGULARES
Junior, Marcos Geraldo Romanízio, Campos, Mariane Barbosa, Lima, Marina Malaquias, Ribeiro,
Pedro Henrique Moreira, Augusto, Renato Soares Bastos, Ribas, Thiago Malheiros, Soares, Vanessa Das Dores.
POR QUE ESCOLHEMOS O TEMA
Os chamados "desastres naturais" ocorrem cada vez com maior freqüência e golpeiam com muito mais rigor os bairros pobres, pois não é uma casualidade que as favelas estejam sempre localizadas nas zonas mais vulneráveis das cidades, nas ladeiras mais íngremes, áreas de solos instáveis, e sejam atendidas por deficientes serviços de saneamento básico e água potável. Esta situação faz com que os bairros pobres fiquem desguarnecidos ante eventos naturais tais como deslizamentos, terremotos, inundações, tsunamis e outros.
DESLIZAMENTO
•
Segundo Dedec (1998), deslizamento consiste no fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados encostas, pendentes ou escarpas.
DESLIZAMENTO
DESLIZAMENTO
DESLIZAMENTO
DESLIZAMENTO
DESLIZAMENTO
DESLIZAMENTO
Principais causas
• Tipo de solo: sua constituição, granulométrica e nível de coesão.
• Declividade e altura excessiva de cortes: atingindo o solo de alteração e outros fatores condicionantes, a encosta fica suscetível ao desabamento;
• Lançamento e concentração de águas pluviais: pela ineficiência de sistemas de drenagem, ocorrem infiltrações por trincas e fissuras, diminuindo a resistência do solo e provocando a ruptura de solos e aterros;
• Lançamento de águas servidas: infiltração excessiva de água no solo, agravada no período de chuvas;
•Fossa sanitária;
•Deposição de lixo;
•Remoção indiscriminada da cobertura vegetal: diminui a proteção ao impacto e às infiltrações pluviais, e as raízes ajudam a conter o solo.
OCUPAÇÃO IRREGULAR DO SOLO
E SUAS CONSEQUÊNCIAS
• No Brasil não possuímos uma