Solos GA Pronto 09
1. INTRODUÇÃO 4
2. DEFINIÇÕES INICIAIS 5
2.1. ESCOLHA DO LOCAL 5
2.2. A COLETA 5
3. ÍNDICES FÍSICOS 6
3.1. PESO ESPECÍFICO NATURAL (γ) 7
3.2. PESO ESPECÍFICO APARENTE SECO (γd) 7
3.3. PESO ESPECÍFICO REAL DOS GRÃOS (γs) 7
3.4. PESO ESPECÍFICO DA ÁGUA (γω) 7
3.5. ÍNDICE DE VAZIOS (e) 7
3.6. POROSIDADE (η) 7
3.7. GRAU DE SATURAÇÃO (S) 8
3.8. PESO ESPECÍFICO SATURADO (γsat) 8
4. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE 8
4.1. MÉTODO DA ESTUFA 8
4.2. MÉTODO DA FRIGIDEIRA 9
4.3. MÉTODO DO SPEEDY 10
5. LIMITES DE CONSISTÊNCIA 10
5.1. LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) 10
5.1.1. DEFINIÇÃO 10
5.1.2. O ENSAIO 10
5.2. LIMITE DE PLASTICIDADE (LP) 12
5.2.1. DEFINIÇÃO 12
5.2.2. O ENSAIO 13
5.3. LIMITE DE CONTRAÇÃO (LC) 14
5.3.1. DEFINIÇÃO 14
5.3.2. O ENSAIO 14
5.4. ÍNDICE DE PLASTICIDADE (IP) 15
5.5. ÍNDICE DE LIQUIDEZ (IL) 16
5.6. ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA (IC) 16
6. PESO ESPECÍFICO REAL DOS GRÃOS (γs) 17
7. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA 18
7.1. SEDIMENTAÇÃO 18
7.2. PENEIRAMENTO 20
8. CLASSIFICAÇÃO DO SOLO 21
8.1. GRÁFICO DE PLASTICIDADE DE CASAGRANDE 21
8.2. SISTEMA HIGHWAY RESEARCH BOARD (HRB / AASHTO) 22
8.3. SISTEMA S.U.C.S. 23
8.4. GRÁFICO TRILINEAR 24
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 25
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
11. ANEXOS 26
11.2. SITUAÇÃO DA AMOSTRA RECOLHIDA 30
1. INTRODUÇÃO
A Engenharia Civil é muito vasta, isto é, ao mesmo tempo em que se possui muitas possibilidades, as responsabilidades crescem de igual proporção. Por isso, o engenheiro civil precisa dominar, no mínimo, todos os pontos que o englobam. Dentre esses domínios, será destacado, o ponto do conhecimento específico em solos; ponto este que está cada vez mais em pauta, visto que tem se noticiado muitos desastres com relação à desabamentos e problemas do gênero, geralmente quando as construções são em locais desapropriados e/ou sem o conhecimento do construtor. amostra possuindo as dimensões 28x28x25cm e recolhidos mais 8kg de solo em Sapucaia, assim, sendo possível realizar os ensaios que serão listados abaixo. O objetivo