Solidariedade

Solidariedade

Desde os primórdios da humanidade o amadurecimento e estabilização dos vínculos sociais foram fatores decisivos para a complacência harmônica a qual temos hoje, onde indicou a solidariedade para com todos e durante esse processo fora discutido os limites da mesma.
No universo com crises existências cada vez mais densas, faz-se mais que necessário a aplicabilidade da solidariedade plasmando com isso um ambiente menos egoísta e empático com as causas alheias, afinal a cerne da Solidariedade é para além de simples filosofia e dogmas a uma ação concreta que faça percebido na vida dos demais.
A sociedade moderna converge para uma não discriminação com quem devemos ser solidários, portanto acreditamos que essa virtude deve permear entre todos, independe da classe social, solidariedade não está simplesmente na percepção materialista de uma ação, mas sim, e inclusive com mais dose, nos aspectos intangíveis, ser solidário muitas vezes é abrir mão de si, do seu tempo e dar um ombro amigo a um terceiro, por exemplo.
Porém entre os filósofos e intelectuais o que remonta uma discursão de séculos, surge o embate: “há limites para Solidariedade?”, essa pergunta a primeira vista pareça trivial, mas se for analisar profundamente a utilização desse termo como uma máscara que tem por trás outros objetivos, vislumbramos que esse tema não é tão fácil assim.
Existem 2 filosofias que debatem isso, dum lado o Utilitarismo defendida por Bentham e Mill, onde afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando promovem o oposto no sentido social das partes envolvidas; doutro temos o Libertarismo que tem o foco no indivíduo e na sua irrestrita liberdade, de tal modo que esse direito não pode ser violado nem pelo Estado.
Para os adeptos do Libertarismo, assuntos como Leis Paternais, Recomendação Estatal do que é a moral e o tributação diferenciada das fortunas (apregoadas pelos Utilitaristas) lesam profundamente a liberdade individual, muitos cogitam