Solda Por Atrito
Curso: Engenharia Mecânica
Índice:
1.1 - Soldagem por atrito ou Soldagem por fricção 3
2. Métodos de fornecimento de energia 3
2.1. Soldagem por fricção convencional 3
2.2. A soldagem por fricção por inércia 4
3. Parâmetros relevantes 5
3. 1. A velocidade relativa das superfícies de atrito 5
3.2. A pressão normal 5
3.3. Tempo de aquecimento 6
3.4. Deslocamento / taxa de deslocamento 6
4. Vantagens e Limitações 6
4.1. Vantagens 7
4.2. Limitações 7
5. Variações do Processo 8
5.1. Métodos Convencionais 8
5.2. Métodos não-convencionais 10
5.3. Friction stir welding 11
5.4. Friction hydro pilar processing (FHPP) 12
5.5. Costura por fricção (Friction Stitch Welding) 12
7. Defeitos Comuns 13
1.1 - Soldagem por atrito ou Soldagem por fricção
A soldagem por fricção, também conhecida como soldagem por atrito, utiliza algo muito comum para todos nós, o atrito, presente em todas as situações.
A soldagem por fricção é um processo de soldagem em estado sólido que produz soldas pela rotação ou movimento relativo de duas peças sob forças compressivas produzindo calor e deslocando plasticamente material nas superfícies de atrito [AWS, 1991]. Enquanto considerado um processo em estado sólido, sob algumas circunstâncias um filme fundido pode ser produzido na interface. Porém, as características finais da solda não devem exibir evidência de um estado fundido por causa do extenso trabalho a quente a que é submetido o material durante a fase final do processo.
A solda produzida é caracterizada pela ausência de uma zona de fusão, por uma estreita zona termicamente afetada e pela presença de material deformado plasticamente em torno do colar (flash). A qualidade da solda é dependente do tipo de material, das características da junta, dos parâmetros de soldagem e dos tratamentos pós-soldagem.
2. Métodos de fornecimento de energia
De acordo com as normas, existem dois métodos