Soja no Brasil
Ana Carolina de Oliveira, Ana Caroline dos Santos Gomes, Isabela Pires, Jeferson Favero, Jéssica Cioffi, Laura Barbosa, Ramon Campana, Taiane Cristina Stucchi.
RESUMO
O programa de melhoramento de soja no Brasil iniciou-se nos anos 60, no Rio Grande do Sul, onde instituições de pesquisas passaram a desenvolver programas intensivos estabelecendo principais objetivos como produtividade, estabilidade, porte e ciclo adequado, resistência a doenças, a nematoide, ao acamamento, boa qualidade de semente e teor de óleo e proteína, fornecendo características desejadas pelo homem. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a soja convencional e a soja transgênica e o seu desenvolvimento no melhoramento genético.
INTRODUÇÃO
O Brasil é o segundo maior produtor de soja (Glycine max)no mundo. O seu crescimento é significativo, pois o seu consumo envolve embutidos, laticínios, bebidas, nutrição animal e outras áreas industriais. É utilizado para óleo refinado e existem pesquisas para o seu uso como biodiesel. O programa de melhoramento genético da soja no Brasil é responsável por cerca de 85% dos 25 milhões de hectares plantados. Os primeiros programas surgiram nos anos 60 no Mississipi e na Flórida. Em 1970 houve o melhoramento genético com os primeiros cruzamentos, seleções e etc. No inicio dos anos 80 já foi possível criar cultivares para regiões de baixas latitudes. No Brasil o uso da semente só foi liberado em 2005. O principal objetivo do melhoramento genético é a obtenção de cultivares com características que permitem rendimentos mais elevados. No programa de melhoramento da soja estão envolvidas várias fases, como o desenvolvimento das populações, processo de seleções e avaliações de linhagens. Esse melhoramento foi eficaz para o combate ao herbicida Glifosato, que acaba com as plantas daninhas, porém suas moléculas se ligam a uma