soft starters
• Bombas centrífugas (saneamento, irrigação, petróleo);
• Ventiladores, exaustores e sopradores;
• Compressores de ar e refrigeração;
• Misturadores e aeradores;
• Britadores e moedores;
• Picadores de madeira;
• Refinadores de papel;
• Fornos rotativos;
• Serras e plainas (madeira);
• Moinhos (bolas e martelo);
• Transportadores de carga:
¾ Correias;
¾ Monovias;
¾ Escadas rolantes;
¾ Esteiras de bagagens em aeroportos;
¾ Linhas de engarrafamento.
Porém, três delas são clássicas: bombas, compressores e ventiladores.
Daremos, em seguida, uma pequena descrição de cada uma dessas aplicações.
1.5.1 Bombas
Nessa aplicação, a rampa de tensão iguala as curvas do motor e de carga. A rampa de saída do soft-starter adequa a curva de torque do motor sobre a da bomba.
Nesse caso, a corrente de partida é reduzida para aproximadamente 2,5 vezes a corrente nominal. A rampa de desaceleração diminui sensivelmente o choque hidráulico. Essa é a razão, aliás, das empresas de saneamento especificarem soft-starters com potências superiores a 10kW. Uma das facilidades que torna ainda mais interessante a utilização desse equipamento no acionamento de bombas é o recurso kick-start. O kick-start é um pulso 22 de tensão rápido e de grande amplitude aplicado no instante da partida. Isso ajuda a vencer a inércia de partida quando há a presença de sólidos na bomba (sujeira).
Figura 10 – Pulso “kick-start” usado na partida de cargas com alto atrito inicial
1.5.2 Compressores O soft-starter reduz a manutenção e permite que compressores “críticos” sejam desligados quando não forem necessários. Por outro lado, evita que eles sejam desligados no funcionamento normal devido a fontes de alimentação muito fracas.
1.5.3 Ventiladores
Os ventiladores, assim como as bombas, exigem um torque proporcional à
velocidade,