Sofista
Os Sofistas acreditavam que na vida precisava ser bem sucedido para satisfazer os seus desejos e, para isso precisavam de acumulo de riqueza. Como também eles tocavam num assunto interessante que era o poder sobre os outros e que para isso acontecesse a pessoa teria que dominar bem a retórica. A retórica era usada para convencer as outras pessoas. Três aspectos caracterizavam os seus pensamentos: o humanismo que dizia que o homem era a medida para todas as coisas, o relativismo que acreditava que o conhecimento depende das circunstância e, por último o imoralismo que era a negação dos valores morais. Houve um pensador naquela época que também era sofista chamado Górgias que acreditava e falava que não existia uma verdade absoluta e válida para todos. Ele entendia que as verdades de cada um tinha era de acordo com suas experiências vividas. Alguns discursos bem relativos aos pensamentos do sofista Górgias é que ele aponta para o caráter antiético da e do conhecimento, assim dizendo que a verdade seria inútil porque nas decisões humanas existiria as preferências. Pensava eles que o sábio não era o que escolheria o mais justo e belo e sim o mais oportuno para a situação e, que as escolhas eram levadas pelos instintos e pela força como também justiça para eles era o domínio dos fortes sobre os fracos.
A justiça para os sofistas era muito relativa, para a cultura grega de sua época dizia que a natureza faria com que as leis fossem idênticas em toda parte da terra. Para os sofistas a lei natura era diferente da lei artificial e que seu conteúdo era feito pelos homens, trazendo a definição de justo ou injusto para eles pontuarem. Usado esse pensamento que se