Sociologia

O “TRABALHO” NAS SOCIEDADES TRIBAIS
“Trabalho” → significa que a ideia de trabalho como uma coisa separada das outras atividades não existia nas sociedades tribais.
Caçadores e coletores; agricultores e criadores.
As atividades eram vinculadas a produção e associadas aos ritos, mitos, ao sistema de parentesco, ás festas, ás artes e toda a vida social, econômica, política e religiosa. Portanto, o trabalho fazia parte de um conjunto de atividades.
As tribos viviam no passado em regiões ricas em caça e pesca e alimentos de toda sorte.
As tribos contemporâneas vivem em condições precárias, isoladas e em áreas restritas.
A divisão do trabalho tinha a divisão por sexo: homens e mulheres exerciam atividades distintas.
Alguns analistas definem a sociedade tribal como uma economia de subsistência e técnica rudimentar, prevalecendo um estado de pobreza.
No entanto, Marshal Sahlins, antropólogo norte-americano, as classifica como sociedades do lazer e da abundância. Visto que, tinham as necessidades materiais e sociais satisfatórias, trabalhavam o mínimo de horas (três a quatro horas em dias alternados) que vinculavam a atividade de produção.
Exemplo:
Yanomamis = pouco mais de três horas por dia
Guayakis = cerca de cinco horas, mas não todos os dias.
Kungs = viviam no deserto de kalahari e trabalhavam em média quatro horas.
O mundo do trabalho tem relação direta com outros elementos sociais e com o meio ambiente em que vivem, pois não existe a ideia de produção para poupar ou acumular riquezas.
Logo, o aspecto fundamental nas sociedades tribais é o sentido de unidade existente.
O TRABALHO NA SOCIEDADE GRECO-ROMANA
LABOR: TRABALHO BRAÇAL = LABUTAR A TERRA
O esforço físico voltado para a sobrevivência do corpo, atividade passiva e submissa ao ritmo da natureza.
POIESIS: TRABALHO MANUAL DO ARTESÃO
A ênfase recai sobre o fazer, o ato de fabricar, de criar algum produto através do uso de algum instrumento ou mesmo das próprias mãos.
PRAXIS: ATIVIDADE DA CIDADE QUE