Sociologia

Fazendo uma análise em comparação dos dois bairros, percebe-se uma grande diferença de investimentos urbanos, segundo o texto de Fernanda Guimarães Correia “BREVE HISTÓRICO DA QUESTÃO HABITACIONAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO”, esses problemas são acompanhados por uma necessidade de um planejamento dos itens básicos para vida: habitação, educação, saúde, emprego, infraestrutura, lazer, segurança, etc... No exemplo do bairro Parque Verde, apesar das diferentes classes econômicas existentes, nenhum grande problema foi reportado. A segurança, mesmo na parte mais simples do bairro, não recebeu grandes reclamações, fato que fica bastante visível em casas com muro bastante baixo. Pela calmaria no bairro, este não recebe muito policiamento, o que se tornou um problema para os comerciantes, que por sua vez avaliaram a segurança do bairro como ‘ruim’. O lazer também não foi assunto de reclamação pelos moradores, e como vimos nas fotos, o bairro apresenta algumas opções, como a praça para terceira idade. O transporte público foi o melhor avaliado, com duas linhas de ônibus que atendem o bairro em horários divididos de forma a atender a população que o utiliza de forma satisfatória. A saúde foi o ponto que mais recebeu reclamações, com um posto de saúde funcionando temporariamente em uma casa, onde especialistas nas áreas necessárias nem sempre são encontrados, mas em casos menos específicos em que um clínico geral basta, o morador avaliou sua experiência como satisfatória. A criação do plano diretor é para justamente evitar esses problemas, e normalmente a atitude tomada pela prefeitura é a criação de centros habitacionais ou do incentivo da compra da casa própria diminuindo as taxas nas regiões mais afastadas do centro. Para a melhoria da qualidade de vida é necessária a organização da população, como foi no caso do bairro Santos Dumont, onde eles só conseguiram a finalização da escola a partir de reuniões e acordos realizados com a prefeitura e os responsáveis pela