Sociologia
Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim e funcionários da instituição mediante de habilitações especificas.
2 – Quando começou a surgiu a desvalorização do profissional da educação?
A desvalorização do profissional da educação começou a surgir com a expulsão dos jesuítas do país, em 1759, surge-se então em 1772, uma política de oferta direta da instrução gratuita através de professores assalariados, os professores das “aulas régias” ou professores de disciplinas específicas, “improvisados e mal pagos”. Tem-se, assim, uma desvalorização do trabalho docente de trabalhadores intelectuais, esses “profissionais” passam à condição de intelectuais trabalhadores, que recebem um “salário” (precário) pago pelo seu trabalho.
3 – O que ocorre no final dos anos de 1970 e durante toda a década de 1980?
Durante esse período surge a “redemocratização” do país, aparecem movimentos sociais variados, com destaque para os educadores compromissados com a escola pública, gratuita, laica e de qualidade. Educadores realizam as Conferências Brasileiras de Educação (CBEs), articulam-se no Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, por ocasião da tramitação da atual LDB, organizam-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope) e intensificam suas lutas sindicais.
4 – O que é o programa Profuncionário?
O Profuncionário é um programa que visa a formação dos