Aparecendo como uma instituição única a escola é um centro de formação onde o aluno é tratado como um vaso vazio que o professor deve ater-se em transmitir o conhecimento sem agregar nenhum tipo de valor moral ou cognitivo. O individuo se educa também fora da escola através de suas experiências com o mundo no uso de brinquedos, passeios, programas recreativos e etc. No nascimento o ser é introduzido em um mundo novo e começa a enfrentar situações como fome, prazer e desprazer e para manifesta essas sensações utiliza de artimanhas pré-conscientes como, por exemplo, o choro. Ao nascer, também, o individuo tem inicio na sua vida social e critica, pois seu mundo é habitado por outras pessoas que o rodeiam, aprendendo a importância de cada uma para seu bem-estar. Ninguém escapa da educação, pois ela é uma condição para o ser social, sendo ela também paradoxal: ao mesmo tempo em que oprime ela também liberta. Nesse modelo de escola o professor é instruído a transmitir o conhecimento de modo que não pode acrescentar nada alem da proposta pedagógica. Os prédios escolares são construídos de forma que garanta a disciplina e o controle de massa gerando a idéia de total autoridade sobre os alunos. A escola como um todo é controlada pelo capitalismo, ou seja, pela classe dominante a que possui o poder econômico, transformando e dividindo a sociedade em classes desiguais dando mais poder a quem já tem. Nas escolas publicas os alunos são instruídos a serem acríticos para poderem ser melhor manipulados pela classe burguesa. Sendo também paradoxal (ao mesmo tempo em que oprime também liberta) a escola trás ao aluno oportunidades de crescer e também desmotivação para continuar, colocando em cheque o crescimento critico que traria melhor condição ao aluno de ser melhor atendido no quesito