sociologia

Engarrafamentos
O Brasil, com seus grandes aglomerados urbanos, tem tido que enfrentar grandes congestionamentos no trânsito, estes que estão cada vez maiores. A cidade do Rio de Janeiro está entre as capitais brasileiras que não suportam mais os frequentes engarrafamentos. O trânsito excessivo provoca consequências muito mais graves do que os atrasos e transtornos enfrentados pelos motoristas todos os dias, custam muito dinheiro, prejudicam a saúde da população e ainda atrapalham o crescimento do país.
O Rio de Janeiro é inclusive, uma das cidades no ranking daquelas com piores congestionamentos do mundo, feito pela empresa holandesa TomTom, que é especializada em serviços de navegação. A cidade ocupou o 3º lugar neste ranking.
Segundo esta pesquisa da empresa holandesa, os percursos no Rio de Janeiro demoram 50% a mais do que seriam feitos sem os engarrafamentos. No entanto, no horário de pico do fim da tarde, o tempo perdido passa a superar o dobro do tempo normal.
A partir desses dados, então, se alguém leva meia hora todos os dias para chegar ao trabalho e meia hora para voltar, totalizando uma hora em trânsito, ao fim do ano esta pessoa perdeu 240 horas – ou 10 dias - além do tempo que seria necessário se as condições de tráfego estivessem normalizadas.

Mobilidade Urbana

Os problemas de mobilidade urbana são uma realidade que não deve ser ignorada na cidade. Na tentativa de amenizar tamanho problema, o governo promove alguns meios de tornar o deslocamento dos cidadãos do Rio de Janeiro mais eficiente.
Um exemplo de maneiras de melhorar o deslocamento da população foi a construção da TransCarioca, que possui 39 quilômetros de extensão ligando a Barra da Tijuca até o Aeroporto Internacional Tom Jobim. É o primeiro corredor de alta capacidade a cortar transversalmente a cidade. A TransCarioca atende cerca de 320 mil passageiros diariamente contando com um transporte equipado com ar-condicionado e capacidade para transportar até 180 passageiros.
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