o desenvolvimento da sociologia teve como pano de fundo a existência da burguesia que apossava dessa nova ciência com o interesse de utilizar os seus aparatos repressivos e ideológicos com o intuito de assegurar sua dominação. A pesquisa dos sociólogos foi incorporada à cultura e a prática das grandes empresas do Estado e dos partidos políticos. Nesse sentido o sociólogo moderno foi absorvido como um novo burocrata do Estado que ajuda na manutenção da ordem. Apesar da burocratização do trabalho intelectual do sociólogo não era essa realidade que prendia a imaginação dos sociólogos. A escola francesa os discípulos de Durkheim buscavam pesquisar sobre as chamadas sociedades primitivas a troca de produtos com um significado diferente de uma simples transação comercial que tinha relação com a moral e o religioso. Já escola alemã ligada a Weber trabalhava na investigação sobre as origens e a natureza do capitalismo moderno. Durante esse período vários sociólogos tentaram identificar diferentes tipos de relações sociais que se manifestavam na sociedade de acordo com tempo e lugar. Na década de 30 surge uma nova escola sociológica nos EUA na Universidade de Chicago. Esses sociólogos estudavam o estilo de vida do meio urbano dessa época, pois o grande crescimento populacional estava surgindo novos problemas sociais que ainda não eram visto nos EUA. Outra escola que ajudo na analise crítica da sociedade capitalista foi a escola de Frankfurt, apoiada em uma vertente marxista analisavam a indústria cultural. E o autor conclui dizendo que o sociólogo deve se libertar das amarras do poder burguês e trabalhar para ser um instrumento de transformação