Sociologia
Sociologia
Colégio Estadual Eliza Maria Dutra
Professora: Emanuelle
Alunos : Jhonatan Campos (14) Marcos Antonio (24)
Turma : 3001
Violência e Criminalidade no Meio Rural e Urbano
Na mesma velocidade que a sociedade evolui, a criminalidade avança sobre todos os segmentos e camadas da população. Em contrapartida, as ações de prevenção e combate não seguem no mesmo ritmo, sobretudo porque, atualmente, esse tipo de trabalho demanda mais cérebro e menos músculos. Correr atrás do criminoso, prendê-lo, julgá-lo e puni-lo significa, apenas, atacar parte de um problema que se agrava e cujas características se diferenciam muito daquelas dos anos 70, quando o Brasil possuía 70 milhões de habitantes, 31,3 milhões nas cidades e 38,7 milhões na área rural.
Hoje, para combater a criminalidade e a violência, a pesquisa científica é uma das principais armas. “O trabalho científico é fundamental para compreender o crime e a violência em um contexto mais amplo, que vai além dos números”, destaca Eduardo Cerqueira Batitucci, mestre em Sociologia pela UFMG e coordenador do Núcleo de Estudos em Segurança Pública (Nesp), da Fundação João Pinheiro (FJP).
“Antes, a segurança pública era à base da força. Hoje, porém, ela é realizada com base no conhecimento científico e tecnológico”, salienta Cláudio Beato Filho, doutor em Sociologia e coordenador geral do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Criado em 1998, o Crisp é formado por profissionais de diferentes áreas e departamentos da Universidade. Sua missão é desenvolver estudos, pesquisas e programas destinados à prevenção e combate à criminalidade e à violência. Em seis anos de atuação, o Centro tornou-se referência nacional e internacional na área.
Além dos pesquisadores, o comando da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)