sociologia
A prática dessa modalidade começou no final da Primeira Guerra Mundial, onde não possuía regras específicas e nem um determinado nome. No ano de 1946, na Rússia surgiu o termo “Rítmica” devido a utilização de danças e música durante a execução dos movimentos.
Em 1962, um ano após o primeiro campeonato internacional da modalidade, a FIG (Federação Internacional de Ginástica), reconheceu a GRD (Ginástica Rítmica Desportiva) como um esporte. No ano seguinte, 1963 começaram a ser realizados os primeiros campeonatos mundiais promovidos pela FIG. Com exceção da fita e das maças, todos os outros aparelhos foram introduzidos nas competições. Somente em 1946, a GRD foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e introduzida nos Jogos Olímpicos. Em Atlanta-1996, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) introduziu a competição de conjuntos nos Jogos Olímpicos.
Ginástica Rítmica no Brasil
A Ginástica Rítmica foi introduzida no Brasil pela prof. Ilona Peuker, da Hungria, que chegou na Cidade do Rio de Janeiro na década de 1950, quando ministrou vários cursos para profissionais da educação. Esta professora formou a primeira equipe competitiva de GR chamado Grupo Unido de Ginastas (GUG), alcançando grande sucesso devido a experiência e participação ativa da Prof. Ilona Peuker na ginástica internacional.
Com a criação da Confederação Brasileira de Ginástica, no ano de 1978, esta modalidade começou a evoluir devido ao apoio recebido, resultando na classificação de ginastas para disputarem Jogos Olímpicos.
Aparelhos
Corda: Os elementos podem ser realizados com a corda aberta ou dobrada, presa em uma ou nas duas mãos, em direções diferentes, sobre diferentes planos, com ou sem deslocamento, com apoio sobre um ou os dois pés ou sobre uma outra parte do corpo. As ginastas lançam e recuperam a corda executando saltos, giros, ondulações e equilíbrio. O tamanho da corda é variado de acordo com o tamanho da ginasta, pisando no meio da corda,