Sociologia
Tehur Simmons
Docente: Professora Ana Celeste Mendes
ANO LETIVO 2012/2013
Índice
I. Introdução 3-4
II. A Ligação entre a Compaixão e a Empatia 5-6
III. Identificar e Medir a Compaixão 7-8
IV. Conclusão 9
V. Referências Bibliográficas 10
I. Introdução
Alguns dos valores que nos ensinam em criança são o respeito, o amor, o cuidado ao próximo, a compaixão. Pede “por favor” diz “obrigada”, pede “ com licença”, “ respeita-se as pessoas mais velhas”, e por ai adiante.
Há medida que crescemos ou aprofundamos estes valores e seguimo-los religiosamente ou eles têm tendência a esvair-se com o tempo.
Não que o respeito ou o cuidado desapareçam mas tornam-se mais ambíguos, não há aquela “ obrigação” de ser atencioso e cuidadoso agora que somos adultos pois já ninguém nos vai repreender se não o fizermos.
Mas e quando a nossa profissão depende desses valores?
Ser enfermeiro tem por definição o “Cuidar”, o dever do enfermeiro é cuidar do paciente dentro do melhor que sabe fazer, olhar para o paciente com uma visão holística e não apenas com o intuito de curar a doença, mas por vezes, é só isso que é feito o “ curar a doença” .
De acordo Schantz (2007) no presente, a compaixão nos cuidados não é encorajada na prática de enfermagem, pois esta tornou-se opcional.
Mas se aprofundarmos a nossa pesquisa conseguimos entender que a compaixão nos cuidados é um produto chave no sistema de saúde e que é esperado dos