A formação da sociedade começa a se industrializar e urbanizar em ritmo crescente a partir de seus pensadores. Ao que tudo indica dos dias de hoje poucas pessoas colocam em divida os resultados alcançados pela sociologia. Foram inúmeras pesquisas realizadas pelos sociólogos e a falta de um consenso entre os mesmos sobre a ciência deu0-se então uma relação com a formação de uma sociedade dividida pelos antagonismos de classe. Este contexto histórico influenciou enormemente suas visões a respeito de como deveria ser analisada a sociedade dando vez ao surgimento de diferentes tradições sociológicas. É importante enfatizar que a sociologia surgiu em um momento de grande expansão do capitalismo. Os conflitos e as lutas em que se envolviam as classes sociais constituíam para alguns deles fenômenos passageiros, possíveis de serem separados. Uma das tradições sociológicas, que se comprometeu com a defesa da ordem instalada pelo capitalismo, encontrou no pensamento conservador uma rica fonte de inspiração para formular seus principais conceitos explicativos da realidade. Os conservadores, que foram chamados de “profetas do passado”, construíram suas obras contra a herança dos filósofos iluministas. Toda justificativa não partia dos intelectuais que formavam a nova sociedade por suas realizações politicas ou econômicas, pelo contrario, a inspiração do pensamento conservador partia da sociedade feudal que não estava interessada em defender uma sociedade moldada a partir de determinados princípios defendidos pelos filósofos iluministas em um capitalismo que mais e mais se transforma, apresentando sua faceta industrial e financeira. O ponto de partida dos conservadores foi o impacto da Revolução Francesa, pois os responsabilizaram como um dos elementos desencadeadores da Revolução de 1789. Os conservadores eram defensores apaixonados das instituições religiosas, monárquicas e aristocráticas que se encontravam em processo de desenvolvimento, tendo alguns deles