Sociologia - protestos
Entre os grupos mais conhecidos está o Movimento Passe Livre (MPL), que tem organizado os protestos recentes recrutando pessoas, inclusive, pelas redes sociais. O movimento foi fundado em uma plenária no Fórum Social Mundial em 2005, em Porto Alegre.
No entanto, as primeiras ações pelo transporte gratuito em São Paulo começaram ainda em 2004, inspiradas em iniciativas ocorridas em Salvador (Revolta do Buzú, em 2003) e Florianópolis (Revolta da Catraca, em 2004).
Inicialmente, discussões do MPL feitas em escolas públicas da Zona Sul e da região de Pirituba defendiam o passe livre apenas para estudantes. Com o tempo, o movimento ganhou o apoio de universitários, movimentos comunitários, de moradia e de saúde. Atualmente, o MPL defende que a passagem seja gratuita para todos.
A organização do movimento, que se diz apartidário, não divulga uma estimativa do número de integrantes e diz contar com apoio de doações voluntárias para financiar panfletos e o material utilizado nas discussões.
Outro grupo que também convocou seus seguidores a participar das manifestações no início da semana foi o Movimento Mudança Já, que se define em sua página no Facebook como apartidário. O movimento se diz defensor de "uma gestão pública eficiente, da educação e da cidadania".
Na capital paulista, os envolvidos nos atos já têm histórico de protestos contra reajustes nas passagens desde a década passada.
Entre os grupos mais conhecidos está o Movimento Passe Livre (MPL), que tem organizado os protestos recentes recrutando pessoas, inclusive, pelas redes sociais. O movimento foi fundado em uma plenária no Fórum Social Mundial em 2005, em Porto Alegre.
No entanto, as primeiras ações pelo transporte gratuito em São Paulo começaram ainda em 2004, inspiradas em iniciativas ocorridas em Salvador (Revolta do Buzú, em 2003) e Florianópolis (Revolta da Catraca,