Sociologia- preconceito

Atualmente ouvimos e vemos constantemente diversas pesquisas e reportagem sobre o preconceito, mas o que ele significa de verdade?Quais suas origens? Quais suas conseqüências reais?Quais os tipos de preconceito? O que podemos fazer para mudar isso?
Preconceito nada mais é que um juízo pré-concebido que se manifesta em uma atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos, tendências e comportamento. O preconceito pode acontecer em uma forma banal, como um pensamento, por exemplo: “que feio” ou então “que gorda” ou ainda “como é burro esse negro”.
Quando uma pessoa age de forma preconceituosa pode haver diversas raízes, mas as mais comuns são: resultado das frustrações das pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito. Outra raiz comum é fruto de uma personalidade intolerante, porque são geralmente autoritários e acreditam nas normas do respeito máximo à tradição, e são hostis com aqueles que desafiam as regras estabelecidas.
Alguns tipos de preconceito são: o preconceito racial, também conhecido como racismo, o sexual (sexismo ou homofobia), preconceito lingüístico (que consiste numa discriminação sem fundamento contra variedades lingüísticas), preconceito contra corpos fora do “padrão” e preconceito religioso.
Muitas pessoas praticam esse ato repulsivo e hostil de descriminação porem não sabem que ele pode causar a depressão, baixa autoestima, agressividade, desvios comportamentais, formação debilitada da identidade, além de dificuldades na aprendizagem. O desconhecimento das conseqüências do preconceito gera passividade em relação ao tema.
O combate ao (próprio) preconceito é uma luta constante, que precisamos travar a cada contato, a cada nova amizade, a cada conversa, a cada decisão. Como vimos nessa