Sociologi
Componentes do grupo: Elisa Müller, Emilly Meirelles, Jade Nunes, Jaime Junior
Nº do grupo.: 202-09
Professor Orientador: Luciano Alécio Federle
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. A descoberta da radioatividade
2. Tipos de radiação
3. Radioatividade e energia nuclear
4. Acidente nuclear em Chernobyl
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A descoberta da radioatividade
A radiação nuclear faz parte da experiência humana desde o início dos tempos. As pessoas não percebiam porque os nossos sentidos não conseguem detectar a radiação nuclear. Se de alguma forma pudessem modificar a sensibilidade dos olhos, perceberiam que ela era emitida por certos tipos de rochas e, até certo ponto, por todos os seres vivos. Foi em meados do século 19 que uma série de eventos revelou ao homem que a radiação existe. Michael Faraday fez experiências com um tubo de vidro contendo eletrodos, ligado a uma fonte de alta tensão, quando o ar foi retirado do tubo, apareceram raios de luz entre os dois eletrodos. Outros cientistas verificaram que quanto mais ar era retirado do tubo, mais se alterava o padrão. Quando se coloca uma tela fluorescente num tubo altamente evacuado, uma linha brilhante na tela sugere que alguma coisa está se movendo entre o catodo e o anodo. Essas coisas misteriosas foram denominadas raios catódicos. Outras experiências mostraram que campos elétricos podem refletir os raios catódicos. As experiências revelaram que um campo magnético também pode refletir os raios. Essas observações sugeriram que os raios catódicos são partículas carregadas magneticamente. Quando Rontgen começou a estudar esses raios, fez uma descoberta extraordinária. Ele estava fazendo experiências com um tubo de raios catódicos altamente evacuados e cobertos com papel opaco, por acaso, perto do aparelho