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A marcha da maconha é um movimento social que luta pela liberação da maconha, tanto para fins recreativos quanto para fins medicinais, industriais e religiosos, tal como ocorre na Holanda. Teve início em 1998 pelo o ativista norte americano Dana Beal. São eventos que ocorrem ao redor do mundo, em mais de 485 cidades e em 63 países, sempre ocorrendo no primeiro final de semana de maio. No brasil, por coincidir com os dias das mães, pode ocorrer em outras datas. Existem outros nomes locais para essa marcha, como por exemplo: Dia mundial da maconha, dia da liberação da maconha, ''Ganja Day'' e ''J Day''.
Defende, ademais, o uso de outros alucinógenos para fins medicinais como é o caso da iboganina, que é uma raiz africana e serve para tratar o vicio de dependentes em meta-anfetamina e heroína.
No Brasil a marcha começou em 2002 na cidade do Rio de Janeiro. Em Brasília a marcha começou em 2007 com um nome de ''passeata verde ''. Participaram desse primeiro em encontro apenas 50 pessoas em Brasília. Em 2008 deveria ocorrer em 10 cidades do Brasil. O evento foi proibido pela justiça, sob pela legação de que o movimento estaria fazendo apologia ao uso de drogas e formação de quadrilha. Mas, mesmo com a proibição da justiça, as pessoas se manifestaram na frente da esplanada dos ministérios em Brasília e no Recife onde houve conflito com a polícia. Em 2009 e 2010 a marcha ocorreu em diversas cidades do Brasil. Em 2011 a marcha foi proibida pela justiça nas cidades de São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte, embora tenha ocorrido em outras cidades do Brasil.
No ano de 2011 ocorreu a primeira vitória dos manifestantes da marcha da maconha no Brasil, pois o Supremo Tribunal Federal(STF) julgou que a manifestação era algo legal e que não fazia apologia a droga, entendendo que a proibição dessa manifestação seria uma ameaça para a liberdade de expressão no Brasil.
Embora a manifestação ganhou a permissão na justiça para a realização da