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Cometas são blocos de rocha, gelo e poeira que vagam pelo interior do Sistema Solar. Eles variam de tamanho, velocidade e de material. Muitos cientistas afirmam que os cometas se originaram de resíduos deixados pela condensação da nebulosa que formou o sistema solar. Eles podem ser classificados como: →Periódicos: (como é o caso do cometa Halley, que passa pelo sistema solar em intervalos de cerca de 76 anos).
→Não periódicos: que são aqueles que entram e saem rapidamente do sistema solar em direção ao espaço interestelar.
→Extintos: são cometas que já desapareceram por terem impactado com outro astro ou se desintegrado em suas passagens muito próximas e frequentes do Sol. Seus nomes costumam ser alterados para começarem com a letra D.
Um cometa possui uma estrutura física dividida em três partes: núcleo, cabeleira ou coma e cauda. Eles viajam três vezes mais rápido que os asteroides, e só são visíveis a olho nu quando passam próximo ao Sol.
Núcleo: essa parte do cometa possui poucos quilômetros de diâmetro, nele se originam a maioria dos fenômenos de um cometa. Quando essa estrutura passa próximo ao Sol gera a cauda do cometa, produzindo uma grande quantidade de matéria.
Cabeleira ou coma: é uma parte nebulosa que se encontra em cima do núcleo, constituída basicamente por hidrogênio, oxigênio e água no estado sólido.
Cauda: é formada em função derretimento de seus componentes quando este se aproxima do Sol.
Meteoros
Um meteoro é um objeto que queima e vaporiza com a entrada na atmosfera da Terra. Essas partículas adentram a atmosfera em altas velocidades, e o atrito gerado durante esse processo promove um belo espetáculo luminoso: "estrelas cadentes".
Se ele sobrevive à queda através da atmosfera e aterra na superfície, é conhecido como meteorito. Esse fenômeno é possível de ser detectado a olho nu e em algumas ocasiões há emissão de ruídos. Também existem os “meteoros esporádicos”, que ocorrem de forma isolada.
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