Sociedades Egípcias, só falta a conclusão ;)
Trabalho apresentado ao professor da disciplina
De História da série do ensino
Médio da Escola de Ensino Médio
Agosto
2014
Introdução
A sociedade egícia tinha uma forma de organização eficiente, porém injusta. Essa sociedade era hierárquica, ou seja, cada segmento possuía seus poderes e suas funções determinadas, sendo que os grupos com menos poder tinham de obedecer à quem estava em cima.
Desenvolvimento
A sociedade egípcia era estratificada, hierarquizada e escravagista. Isto é, havia várias classes sócias e cada uma delas tinha seu papel na comunidade, sendo que umas eram mais importante que outras e a mão de obra escrava era muito usada nessa sociedade.
A pessoa mais importante e mais poderosa dessa sociedade era o faraó, ele era dono de todas as terras e vivia dos impostos pagos pelo povo. Os faraós viviam em palácios, com móveis em madeira e, nos períodos mais prósperos havia decorações de ouro. Com tudo, o faraó não era apenas o homem mais rico, todos os poderes estavam em suas mãos, ele era chefe religioso, juiz, administrava suas terras e tinha poder militar. O poder era hereditário (passava de pai para filho), por isso era comum casamentos entre a família para que o poder não fosse dividido entre outras famílias.
Abaixo dos faraós vinham os sacerdotes, responsáveis pelos templos espalhados por todo Egito, em homenagem a vários deuses. Eles tinham a obrigação de celebrar as festas divinas e as do faraó, além disso eram eles que celebravam os rituais de mumificação dos monarcas egípcios. Eram os maiores conhecedores da religião dos deuses, eles deviam sempre manter o corpo limpo, para que a alma também fosse, por isso tomavam mais de quatro banhos por dia.
Na classe da nobreza enquadravam-se os Viziers, os quais eram diretamente ligados ao faraó, os sacerdotes ,os militares e suas famílias. Nessa classe a rainha era