Sociedade tecnologia e ciência
Gestão e economia
STC13
O meu agregado familiar e composto por mim e pelo meu marido.
Sou trabalhadora por conta de outrem, nos CTT e não tenho outra fonte de rendimentos. Assim os meus rendimentos são englobados na categoria A.
No entanto, os rendimentos das famílias diferem uns dos outros. Poderão ser provenientes de rendimentos prediais (Categoria F), de capitais (Categoria E), de pensões e reformas (Categoria H) ou até de, por exemplo, mais-valias (Categoria G).
Como não tenho qualquer hipótese de fugir aos impostos uma vez que me são directamente descontados pela entidade patronal, é dinheiro que não vejo. Pago IRS (Imposto sobre o rendimento); pago IVA (Imposto sobre o valor acrescentado) sobre os bens de consumo e pago todos os demais impostos, nomeadamente o IMI (Imposto Municipal sobre Imoveis), IUC (Imposto único de circulação), vulgo Imposto Automóvel e ainda as taxas.
Aqui, devo esclarecer que, embora coercivos, quer os impostos quer as taxas, eles diferem entre si. Enquanto os impostos de destinam a engrossar as receitas globais do Estado ou das Autarquias, não sabendo onde vão ser aplicadas, as taxas destinam-se a pagar um serviço que o Estado, as Autarquias ou outras entidades nos prestam directamente.
Como utilizadora dos serviços postos à disposição na Internet, entrego as minhas declarações de impostos por esta via. Junto as respectivas declarações.
Quando compro algo, exijo sempre, ou quase sempre, um recibo para que a entidade que o prestou um serviço ou me forneceu um produto, não deixe de declarar as suas contas, de modo a pagar, como eu, os impostos devidos. Digo quase sempre, porque há coisas que ainda não nos estão incutidas, como comprar um jornal, um café, ou maço de cigarros, por exemplo. No entanto, outra forma de combater a evasão fiscal será através do cruzamento de dados, levantamento do sigilo bancário, etc.
Em determinada altura da minha vida, decidi adquirir casa nova.
Como vivo dos