sociedade romana
•Dentro dos privilegiados, encontravam-se no topo da hierarquia os senadores. Os senadores eram nomeados pelo imperador, entre os cidadãos mais ricos. Este grupo social constituía uma elite privilegiada possuidora de latifúndios, cultivadas ,em geral, por escravos. Entre os privilégios da elite senatorial podia exercer os cargos de membro do Senado, magistrado ou governador das províncias.
•Abaixo da elite senatorial encontravam-se os cavaleiros, também privilegiados. Disponham de grandes fortunas, inferiores às dos senadores, e os imperadores, para limitarem o poder dos senadores, nomeavam-nos também para importantes cargos administrativos.
•Não privilegiados
•A maior parte dos cidadãos que não era privilegiada constituía a plebe. Eram rendeiros, artesãos e pequenos proprietários agrícolas, no entanto, existiam também plebeus ricos, tais como comerciantes, empreiteiros e armeiros. Os plebeus mais pobres dependiam das famílias mais ricas, da "clientela" (guarda-costas) e outras do Estado através do sistema pão e circo, visto que esses contentavam-se com um pouco de alimentação e divertimento, ao mesmo tempo evitando revoltas.
•A sociedade romana dependia, em uma parte considerável, da mão de obra escrava (os trabalhadores), que era utilizada na agricultura, na exploração mineira e no serviço doméstico. Havia, no entanto, outro tipo de escravos: os pedagogos, escravos cultos, maioritariamente gregos, que serviam como tutores/professores para os filhos dos donos. Alguns escravos obtinham a liberdade, geralmente por testamento dos donos. Estes passavam a ser libertos.
Escravos
Regras
Um escravo era um bem que era possuido, despojado de tudo direito; o amo possuía o direito sobre a sua vida e a sua morte. O termo "manus" simbolizava o domínio do amo sobre o escravo, do mesmo modo que o domínio do marido sobre a sua esposa. A sua condição real era porém variável, segundo a proximidade do amo: os