Sociedade da informação
As novas tecnologias, os novos mercados, as novas mídias, os novos consumidores desta era da informação e do conhecimento conseguiram transformar o mundo em uma grande sociedade, globalizada e globalizante; mas o homem, diante dessa nova realidade, continua o mesmo: íntegro na sua individualidade, na sua personalidade, nas suas aspirações, na defesa de seus direitos, na busca da sua felicidade e de suas realizações, e no comando desta mudança, como o único ser dotado de vontade, inteligência e conhecimento capaz de compreender os desafios e definir os passos que direcionarão seu próprio futuro (BORGES, 2000, p. 32).
Estamos vivendo a “Sociedade da Informação”, construída com base nas tecnologias da comunicação e informação, fluindo através de velocidades e quantidades inimagináveis e representando uma profunda mudança na organização da sociedade e da economia. As atenções do mundo global e neoliberal direcionam-se para a importância e a necessidade da informação, sendo pertinentes questões acerca de seu uso, armazenamento e recuperação. A informação passa a ser o principal fator de produção, capaz de interferir em qualquer contexto social.
Nesse processo de transformação três fenômenos interrelacionados estão na sua origem (TAKAHASHI, 2000): a convergência da base tecnológica, em que se representa e processa toda e qualquer informação de uma única forma, a digital; a dinâmica da indústria, que tem proporcionado o baixo custo, permitindo a popularização do uso de máquinas; e o crescimento da Internet, proporcionando rapidez na disseminação e evolução da conectividade internacional.
Tecnologias de comunicação e informação estão adentrando na sociedade de modo a facilitar a recepção, o uso e a geração dessas informações. No entanto, a realidade que se apresenta é a apartação de uma vasta gama da sociedade nesse novo contexto sócio-cultural.
Interatividade, interconectividade, cibernética, Internet, e-mail e tantos outros