Sociedade contra estado: Classe e Educação
Segundo Brandão a educação é pura e não deve ser corrompida por interesses e controles sociais, pode encobrir o interesse politico de usar a educação como aram de controle, e falar que não tem nada haver com isso. Mas o revelar de que a educação é resultante de experiências sociais, pode também serem feitas em direções diferentes, e se dividem em ideias contrarias. Ele não criou uma nova definição para a educação, e sim reuniu as ideias correntes, sendo que a educação seria neste ponto uma experiência social, cujo fim é desenvolvimento do que na pessoa humana, pode ser aprendido entre os tipo de saber existente em uma cultura, para a formação dos tipos de sujeitos de acordo com as necessidades e exigências de sua sociedades, em um momento de historia do seu próprio desenvolvimento.
O autor relata que dois historiadores da educação dos quais os livros ficou sabendo, quase tudo o que disse sobre Grécia e Roma, um deles fala o seguinte “A educação não é uma propriedade individual, mas pertence por natureza à comunidade. A personalidade d comunidade imprime-se em cada um de seus membros, e é no homem, mas que nos animais, fonte de toda ação e de todo o comportamento. Em nenhuma parte a influencia da moral comunidade, nos seus membros tem maior força que esforço constante do educador, em conformidade com o seu próprio sentir, cada nova geração”.
Para Brandão a estrutura da sociedade, está criada sobre regras e preceitos sociais entre os seus membros e os de outra sociedade. São costumes, princípios, regras de modo de ser, as vezes fixadas em leis escritas ou não. A educação é desse modo o senso de responsabilidade via de uma norma que rege uma comunidade humana, seja família, classe ou profissão que trate uma reunião mais vasto, como um grupo étnico ou um estado. Para ele há dois sentidos em que a educação atua sobre a vida em sociedade, um deles é o desenvolvimento de forças produtivas, e o outro é o desenvolvimento de