Sociedade Colonial
A colonização implantada por Portugal estava ligada aos interesses do sistema mercantilista. Baseado na circulação de mercadorias.
Sistema colonial era o conjunto das relações entre metrópole e colônia, caracterizado por normas políticas, econômicas e fiscais.
A Metrópole controlava a colônia através do pacto colonial, da lei da complementaridade e da imposição de monopólios sobre as riquezas coloniais.
Esse pacto transformava a economia colonial, a sua função era gerar riquezas para a economia central metropolitana.
O pacto colonial privilegiava a burguesia mercantil metropolitana. A colônia era proibida de produzir mercadorias que concorressem com as da metrópole.
A colônia seria dividida em porções de terra, que seriam doadas aos nobres, chamados de donatário, que seriam os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e o povoamento da colônia.
Esses donatários tinham muitos poderes, tais como: escravizar e vender índios, fundar povoações, nomear funcionários, doar pedaços de terra, criar e receber impostos.
A fundação de engenhos de açúcar visava povoar o Brasil e assegurar a sua posse para Portugal. Essa foi uma grande plantação colonial, que foi criada em toda a América tropical e subtropical
A produção açucareira brasileira vai ter sua decadência determinada por fatores externos. Tudo começa na Europa, quando o rei de Portugal falece e o trono passa a ser ocupado pelo rei da Espanha, iniciando o período de União Ibérica (1580-1640).
Escravos jovens, fortes, com boa saúde, bons dentes, dóceis eram mais valorizados. Os escravos eram sua riqueza. Sem ser trabalhada pelos escravos, a terra não valia quase nada.
A vida social se restringia aos limites da grande propriedade açucareira (o engenho). Havia duas classes sociais: a do branco senhor e a do negro escravo.
De forma geral, a sociedade