socialização e controle social
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A socialização é um processo interativo e contínuo. Nós interagimos através da transmissão do conhecimento, dos mecanismos de controle social, e das estruturas sócias. Nós somos socializados pela aprendizagem, pela imitação, e pela identificação. Os agentes da socialização são a família, os grupos sociais e a escola. A socialização pode ser: Primária, quando ocorre dentro de uma relação de dependência, por exemplo, a educação familiar. Secundária, quando ocorre numa relação de independência, por exemplo, a associação a uma confraria ou organização social. O objetivo da socialização é transmitir a cultura pela endoculturação, ou seja, integrar o indivíduo a um grupo específico. A socialização define o papel social do indivíduo, que ocorre segundo hierarquias e também classes sociais. As sociedades são heterogêneas, ou seja, divididas em classes, castas ou estratos. O status social, ou seja, a posição social do indivíduo, é definido por subordinação, exclusão ou exploração. O controle social ocorre segundo valores culturais éticos. A ética social é que é a base de nossas leis e costumes, definindo aquilo o que é socialmente aceito como comportamento e relacionamento que no caso é a conduta social, que também pode ter origem na ideologia. A partir daí são definidas as normas, sanções, regras e as leis. Os mecanismos de controle social podem ser institucionais, como a religião, o estado e a família, assim como podem ser espontâneos, como as associações, sindicatos e outros.
Toda sociedade estabelece regras de convivência entre seus membros, sem as quais seria impossível convivência social. Os homens aprendem que viver em grupo é a melhor maneira de superar os outros animais, de se defender, de trabalhar e produzir mais. A sobrevivência se torna mais fácil em sociedade. Eles passam a interagir, surgem às instituições, organizações e fenômenos sociais. Esse controle social se dá por meio das normas, que são as obrigações sociais e podem ser informais e formais. As