Social
O texto analisado sobre o processo grupal vem trazendo segundo o autor Carlos,S.A que todos nós temos algumas experiência de participação grupal. Para alguns a participação é mais intensa é para alguns que para outros, mas de qualquer forma é muito importante para a estruturação da convicção e para o desenvolvimento de nossas capacidades. Essa inserção grupal pode ser de duas maneiras: consciente ou não.
O vocábulo “grupo” surgiu no século XVII, que se referia no ato de relatar, artisticamente, um conjunto de pessoas. O termo “reunião de pessoas” veio apenas em XVIII, que foi explicado por Regina Duarte Benevides de Barros. A Psicologia vem pensando o grupo como uma intermediação entre o individuo e a massa.
Moreno e Kurt Lewin na década 30 e 40 buscaram entender a dinâmica dos pequenos grupos sociais. Moreno buscou no teatro a espontaneidade que levou ao Psicodrama. Lewin criou o termo “dinâmica de grupo”, que foi utilizado pela primeira vez em 1944. Moreno e Lewin juntos tiveram a mesma preocupação com o grupo, que era a inovações tayloristas e fordistas.
Segundo Carlos,S.A (pp.201), em geral, os autores, ao se referirem ao conceito de grupo partem da descrição do mesmo fenômeno social: a reunião de duas ou mais pessoas com um objetivo comum de ação. Para Lewin, a essência de um grupo não esta na similitude ou dissimilitude de seus membros, é em sua interdependência, um grupo pode ser caracterizado como todo dinâmico.
Olmsted define um grupo como “uma pluralidade de indivíduos que estão em contato uns com os outros, que se consideram mutuamente e que estão conscientes de que têm algo significativamente importante em comum” (1979, p.12). Lane enfatiza que a função do grupo é definir papeis. Na tradição Lewiniana existem um modelo tradicional: coeso, estruturado e acabado. Quando pensa em processo