Sobre o livro “pesquisa na escola: o que é, como se faz.”
Seria o início, da busca do saber, como docente deveria assumir o papel de delegar a pesquisa, apresentar um roteiro, dar meios de refletir, de motivação, ensinar a ser ousado, vasculhar, ver novos horizontes , não ser apenas um “recorta e cola” da internet, por que todos sabemos que nem tudo que se acha na internet é verídico.
Alem disso, o que é muito fácil de se encontrar na internet, pode ser apenas superficial. Temos que fazer com que os alunos pesquisem e façam um bom trabalho através de sites e portais educacionais reconhecidos e saber colocar créditos autorais de artigos e reportagens utilizadas.
Ensinar a fazer pesquisas, e transformá-las em algo que seja guardado para a vida toda, através de uma aquisição do saber duradoura, pois tudo que você aprende de verdade, raramente é esquecido. É importante que o aluno aprenda a sintetizar e contextualizar as informações coletadas de maneira que a pesquisa possa trazer todos os benefícios possíveis.
Então, em ordem, o projeto, colher dados, discutir sobre o titulo, o objetivo, a justificativa, a metodologia, e o produto final, fontes, bibliografia, cronograma, projeto montado.
Tudo que vivemos é como uma pesquisa, até mesmo nosso dia-a-dia, o que vivenciamos através do tempo traz conhecimentos grandiosos e por isso deve ser aplicado às pesquisas, fazer com que haja uma vivencia do assunto tratado, que não passe apenas por uma tarefa qualquer. É importante integrar muito os temas tratados em sala à pesquisa, através de dinâmicas que ajudem a fixar o conhecimento. Por que não trazer um vídeo ou alguém que sirva como exemplo e possa falar sobre o assunto melhor do que algum livro ou site? Ou uma peça de teatro? É importante que a pesquisa não pare apenas no papel, e aí vem a vivencia do assunto.
Além de tudo, as pesquisas devem ser feitas em todas as matérias, inclusive as principais, como português e matemática. Os alunos podem