Sobre a pedagogia revolucionária de paulo freire, aponte seus principais conceitos e críticas e qual a contribuição dessa teoria para o comportamento organizacional?
Negociar é mais que arte, representa o processo de comunicação eficiente, baseado na coragem de enfrentar desafios.
Em um mundo globalizado, em que a modernização faz frente aos negócios e a competição estabelece relações de trocas cada vez mais complexas, algumas características do mercado ostentam práticas novas para sobrevivência das empresas.
Dentro das técnicas de negociação, fatores estratégicos como: habilidades pessoais, planejamento e organização, treinamento e disciplina, auto-desenvolvimento, visão, determinação, inovação, alianças, flexibilidade e adaptabilidade, são alguns exemplos de desenvolvimento.
A nova realidade agrega tantos estudos que o profissional fica perplexo com tudo isto, mas nenhuma técnica é mais eficiente do que a exploração da intuição, do conhecimento da linguagem corporal e de práticas criatividades no cultivo ao cliente. Todas as negociações devem superar as expectativas do cliente e qualquer diferencial pode conquistar fidelidade e aliados fixos que auxiliam no marketing de produtos e serviços.
Objetivos comuns, valorização de opiniões, a confiança na própria habilidade, o compromisso sério ao trabalho e compartilhar a motivação provocam uma negociação colaborativa.
Nas escolhas, a estratégia mais adequada sempre será a mais simples.
Aprenda que o melhor desafio na negociação é justamente quando todos ganham no processo de troca permanente.
Valores devem ser conquistados com princípios éticos e espaços são conquistados com persistência e não com a competição.
Negociar parece mesmo uma arte, mas no traço da vida a obra prima será sempre o seu negociador.
A estratégia da negociação define a maneira em que cada parte tenta conduzir o processo para alcançar seus objetivos. Pode definir-se duas estratégias típicas:
Estratégia de “ganhar-ganhar”, na qual se procura que ambas as partes ganhem,