Sobre a mulher de hoje
É inegável que elas não se limitam mais em apenas lavar, passar, cozinhar, levar as crianças à escola, fazer compras no supermercado, acompanhar o marido e sempre a sua sombra estar.
Essa mulher já era! É o enterro da “Amélia”. Elas querem mais, querem dirigir, buzinar, xingar, entender de política e futebol, elas querem não te atender no dia seguinte, querem sair, festejar, beber e brindar liberdade, querem mais que academia, agora preferem lutar, não querem mais chorar se não tem companhia para o sábado a noite, elas estão indo atrás, digo chegando de frente e perguntar se você quer “ficar”.
Agora é a vez de elas pagarem as contas, avisar que está saindo com as amigas – isso enquanto você fica em casa, te deixando com a pulga atrás da orelha– e que não tem hora para chegar. Não atender suas ligações e e-mails, assim como nós homens, elas também estão “sumindo”. E não se espantem elas também traem, sem dó nem piedade.
Seria essa “nova mulher” certa versão melhorada do que o homem instintivamente nunca conseguiu ser? Isso não me estranha em nada, pois tudo que é abordado na música “If I were a boy” da cantora norte americana Beyonce – já denuncia e muito a real intenção do que elas desejam.
Mas é quando as luzes se apagam que podemos ver essa “nova mulher” em ação (se é que vocês me entendem...). O tema sexo sempre foi considerado um grande tabu por muitas mulheres durante muito tempo. Nessa nova era de conquistas feministas uma das grandes vitórias foi sua libertação sexual.
Hoje ela não quer mais saber se foi bom para você. Isso pouco importa. Ela quer que seja quente e amoroso, com platéia se possível, eterno, efêmero, selvagem, carinhoso, diferente e original, com alguém a mais quem sabe? Elas querem contar para suas amigas sobre o seu desempenho,