Soares
Biologia
2012/2013
Um caso de reprodução assistida…
Elaborado por: Caterina Soares nº6, 12ºA
Velas, 13 de novembro de 2012
Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de Biologia, aquando da lecionação do tema “Manipulação da fertilidade”. O mesmo teve como principal objetivo, desenvolver a capacidade de solucionar problemas e também de intervir ativamente na sociedade atual.
A infertilidade é a capacidade temporária ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez até ao seu termo natural. Durante muito tempo, a infertilidade foi motivo de vergonha e até de descriminação social. Atualmente, é encarada como uma doença, existindo diversas técnicas para o seu tratamento. Sendo a inseminação artificial, a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (microinjeção), a fertilização in vitro e a transferência intratubárica de gâmetas as técnicas mais comuns de reprodução assistida.
Em 85% dos casos, a infertilidade deve-se a causas que podem ser diagnosticadas através do estudo adequado do casal, aplicando assim o tratamento mais adequado para a solucionar.
A análise do casal estéril é realizada de forma íntegra e simultânea, seguindo um protocolo de estudo, com o objetivo de descartar os problemas mais frequentes, tanto na mulher como no homem.
Ao encontro do texto em que este documento escrito se encontra baseado, defendo a utilização das técnicas de reprodução assistida uma vez que, satisfazem o desejo dos casais de conceber um filho. Apesar das técnicas referidas anteriormente, apresentarem algumas desvantagens como a baixa taxa de êxito, gestações múltiplas, custo económico elevado, possíveis malformações congénitas, desgaste emocional ao casal e entre outras, na minha opinião o poder de escolha que se encontra ao alcance dos casais sobrepõe-se às desvantagens referidas.
Na realidade, há muitas outras