SLIDE ALIMENTACAO ENTERAL
Adriano
Claudione
Claudiana
Elaine
Fabio
Isabella
Jessica
Leninaura
Mirian
Reniza
Thalita
Ylana
Disciplina: Fundamentos Técnicos e Semiológicos I
ALIMENTAÇÃO ENTERAL
INTR0DUÇÃO
RESOLUÇÃO - RCD N° 63/2000.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, adota a seguinte resolução:
Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição
Enteral, constante do Anexo desta Portaria.
OBJETIVO
Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral.
ALIMENTAÇÃO ENTERAL: O QUE É?
A nutrição enteral é uma alternativa para a ingestão de alimentos, quando a alimentação pela boca é insuficiente ou impossível de ser realizada. A nutrição enteral pode ser feita através de uma sonda posicionada ou implantada no estômago, duodeno ou jejuno.
TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL
Caseira
Industrializa
DIETAS ENTERAIS INDUSTRIALIZADAS
O preparo da nutrição enteral no Brasil é
regido pela Portaria: 337, de 14 de Abril de
1999. (SVS).
Apresentam-se sob três formas:
Pó
Líquidas semi-prontas
Liquidas prontas para uso
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
As dietas enterais podem ser administrada de duas formas: Intermitente:
Bolus (injeção com seringa de 100 a 300 ml a cada
3 a 6h).
Gravitacional (volume de 100 a 300ml administrada por gotejamento).
Contínua:
Bomba de Infusão
TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Bomba Infusora
Sistema
Gravitacional
Sistema em Bolus
EQUIPAGEM
Sonda
Frasco plástico
Seringas 50ml
Bomba de infusão
Água
PREPARAÇÃO DO PACIENTE
Paciente acamado:
Elevar a cabeceira da cama de 30 a 45 graus.
Manter o paciente nessa posição por 20 a 30
minutos após a infusão da dieta.
Paciente não acamado:
Mantenha o paciente sentado durante toda a
administração da dieta.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Verificar rótulo observando: nome do paciente, composição da solução e
gotejamento;