SLIDE 1
As cotas raciais são ações que foram implantadas em alguns países para diminuir as desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças.
Surgiu pela primeira vez, em 1960, nos Estados Unidos.
Começaram as ser discutidas no Brasil em 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar tal medida em vestibulares e cursos.
SLIDE 2
A universidade de Brasília foi à primeira universidade do Brasil a adotar o sistema de cotas raciais em junho de 2004.
De lá para cá, o número de universidades que possuem ação afirmativa baseada em raças só aumentou e hoje já representa a maioria das universidades federais.
SLIDE 3
O senado aprovou a lei no dia 7 de agosto de 2012. Essa lei defenia as cotas raciais para as universidades públicas federais.
A Câmera dos Deputados já havia aprovado a lei em 2008.
SLIDE 4 – SISTEMA DE COTAS
As instituições devem ter vagas para os estudantes que compõem as faixas mais marginalizadas da sociedade, como negros, indígenas e estudantes do ensino médio em escolas públicas.
As cotas dizem que essas pessoas enfrentam mais dificuldades de ingressas no ensino superior.
SLIDE 5 – COMO FUNCIONA
Metade das cotas, ou 25% do total de vagas, são destinadas aos estudantes negros, pardos ou índios.
O parâmetro será a proporção dessas raças e etnias em cada estado, segundo o IBGE.
Os estados com maior percentual de negros, como a Bahia, terão mais vagas reservadas nas universidades.
SLIDE 6 – DETERMINAÇÃO DE RAÇA E COR
Os estudantes poderão se autodeclarar negros, ou seja, se alguém se declarar negro na inscrição do processo seletivo, ele poderá concorrer a uma vaga por meio das cotas.
SLIDE 7 – UNB EM 2014
A primeira universidade a reservar vagas para negros, ainda reserva nos dias atuais e está com esta distribuição para as vagas dos vestibulares.
SLIDE 8 – UNB EM 2016
É estimado que o sistema de cotas aumentasse em 2016, e a concorrência pelo vestibular ficará assim.
ARGUMENTOS CONTRA AS COTAS