Construções e ambiencia na cunicultura
“Construções e Ambiência visando o bem estar na Cunicultura”
Camila Enoki 200910043
Cássio P. Honda Fº 200920002
Danilo Piai Groppo 200820039
Ligia Amaral 200910068
LAVRAS
MINAS GERAIS – BRASIL
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
AMBIÊNCIA X INSTALAÇÕES 3
Temperatura 4
Umidade 5
Ventilação 5
Insolação 5
Iluminação 5
Poluição sonora 5
INSTALAÇÕES 5
3.1 Gaiolas 6
Ninhos 6
Comedouros 6
Bebedouros 6
MANEJO 7
4.1 Manejo dos reprodutores 7
Manejo das matrizes 7
Manejo de láparos 8
Alimentação 8
5 CONCLUSÃO 9
1 INTRODUÇÃO
Os conhecimentos acumulados sobre a origem do coelho são ainda insuficientes para determinar, com precisão, onde e como se iniciou o trabalho de sua domesticação. Qualquer que tenha sido sua origem e a maneira como os coelhos domésticos se difundiram em escala mundial, atualmente, só nos Estados Unidos, existem 38 raças e 89 variedades desse animal. Sabe-se também que o coelho doméstico criado com fins lucrativos é descendente do coelho silvestre europeu, Oryctolagus cunículus.
O aprimoramento das raças e variedades, que vem se processando através dos tempos, dotou o coelho doméstico de características físicas e comportamentais muito distintas dos animais silvestres europeus. A mansidão que resultou do contato diário do animal com o homem e que culminou com o coelho silvestre habituando-se a conviver pacificamente com os humanos. As mudanças no ritmo de reprodução, com o coelho doméstico podendo se reproduzir durante o ano todo, ao contrário do silvestre, que só se reproduz em determinada época do ano. Essas mudanças ocorreram devido uma melhor alimentação, condições ambientais favoráveis (temperatura, umidade, luminosidade, etc) e a seleção de animais superiores.
Características dos coelhos domésticos como tamanho superior ao dos animais silvestres, e pêlos de tamanhos e cores muito variados, também são manifestações do