Sistemas
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Manual de Normas e Rotinas do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Lélia Mesquita Santana
Rosana Beatriz Reis Gandin
Versão revisada e atualizada
2007
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ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Manual de Normas e Rotinas do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Colaboradores:
Alcioney Dair Coutinho de Sousa
Beatriz B. Buendgens
Cristiane Alves
Dânia Stela da Cruz
Luiz Carlos Peres
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ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SISTEMA
CIRCULATÓRIO E ACESSO VENOSO
PUNÇÃO PERIFÉRICA E INFUSÃO VENOSA
• Antes de iniciar o procedimento, lavar as mãos com água e sabão comum, nas UTIs é recomendado o uso de degermante a base de clorexidina;
• Sempre utilizar luvas de procedimentos e técnica asséptica nas punções venosas periféricas;
• Realizar a anti-sepsia com álcool a 70%;
• Preparo e a instalação da infusão venosa devem ser feitos pela mesma pessoa; • Sempre datar o curativo ou adesivo do dispositivo intravenoso periférico a fim de controlar o tempo de permanência do mesmo;
• Fixar o dispositivo de modo que o mesmo não se movimente dentro do vaso e tentar deixar o mais visível possível, o local de inserção;
• Observar os locais onde pode haver contaminações ao aplicar venóclise.
• A escolha da veia depende: do tamanho da agulha, do tipo de líquido, do volume, da duração da infusão, do grau de mobilidade desejado e da experiência do aplicador;
• Em ordem de preferência devem ser escolhidas as agulhas de aço às cânulas plásticas, sendo que os dispositivos de teflon estão menos associados a flebites do que poliuretano e silicone;
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ESTADO DE SANTA