Sistemas pulsados
No PCM o áudio é transformado numa série de amostras, cada uma com uma amplitude.No CD por exemplo temos 44100 amostras por segundo (44.1 KHz) com uma amplitude de 16 bits, ou seja, 65 mil valores diferentes. E tem a desvantagem de apesar da qualidade ser muito boa, o PCM não prevê o uso de nenhum tipo de compressão, é por isso que um CD pode armazenar apenas 74 minutos de música em PCM, enquanto a mesma mídia pode gravar mais de 10 horas em arquivos MP3 ou Ogg. O sinal de voz é digitalizado pela central telefônica no formato PCM e transmitido no formato digital entre centrais, sendo novamente convertido em sinal analógico ao chegar na central telefônica do destinatário.
A modulação por codificação de pulso consiste, basicamente, em transformar um sinal analógico em uma sucessão de pulsos que, devido ao seu comportamento de admitir apenas dois níveis distintos, permitem sua codificação em um padrão binário, ou seja, é uma representação digital de um sinal analógico no qual a magnitude do sinal é obtida em intervalos regulares e então transformados em uma série de símbolos em código digital (geralmente binário), Um ponto significativo, positivo deste tipo de modulação é a baixa interferência de ruído. Isso devido a utilização de dois níveis distintos para o sinal modulado.
A amostragem retém o valor instantâneo do sinal analógico por um espaço de tempo suficiente para a sua codificação. É um processo de conversão de um sinal analógico para digital. São extraídas amostras do sinal. Quanto mais amostras por segundo, mais fiel será o sinal digitalizado, porém maior será o arquivo gerado.
Amostragem.
Quantização Essa etapa consiste em fixar os valores amostrados (primeira etapa); aproximar os valores amostrados a níveis discretos (código binário). Associa-se cada um dos níveis a um código, assim cada nível terá um valor de bits correspondente a aproximação do valor real.
Devido a interferência de