Sistemas de Saúde
Índice 01
Introdução 02
Objetivo 03
Desenvolvimento 04
Conclusão 12
Referências Bibliográficas 13
Introdução
Esta pesquisa nos mostra o funcionamento das políticas de saúde de outros países bem como a atenção ao ser humano. A partir disso, podemos fazer uma comparação entre eles, e analisar nossa própria política de saúde. Observar o que de fato é importante e funcional para assim nos aproximar, já que existem países onde apenas uma parte da população é beneficiada e uma grande parte fica entregue a própria sorte.
Não devemos nos esquecer de que o SUS não foi um plano orquestrado primordialmente pelo governo da época, mas uma conquista do povo, contemplada na Constituição Federal de 1988, onde aconteceu a Reforma Sanitária e o conceito de saúde foi ampliado, visando a: promoção, proteção e recuperação à saúde.
Objetivo
Conhecer sistemas de saúde internacionais, e despertar espírito crítico, para que possamos analisar como está nosso país hoje e o que é possível fazer para aperfeiçoar nossas políticas e ações da saúde.
Estados Unidos
WASHINGTON - Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país.
Parte dos americanos com mais de 65 anos ou portadores de deficiências está coberta por um sistema chamado Medicare, no qual o governo paga os hospitais e médicos que atendem o beneficiário. E parte da população de baixa renda entra no Medicaid, outro sistema bancado pelo governo. Mas grande parte da população - esses 46 milhões - está em um buraco negro. Muitos estão em uma faixa intermediária - não são tão pobres para receber o Medicaid, nem tão idosos para o Medicare -, não têm plano de saúde no emprego e não