Sistemas de Saude
ESTADOS UNIDOS
Quase 50 milhões de norte americanos sem plano de saúde; desses 18 mil morrem anualmente. E há 250 milhões que são “privilegiados” e podem pagar um plano de saúde. 1
Porém mesmo tendo o tal plano de saúde, estes não cobrem todas as despesas médicas e não aceitam qualquer um para aderir ao plano. Existem condições preexistentes que não deixam o paciente aderir ao plano, tais como: diabetes, doenças cardíacas, alguns tipos de câncer. 1
Os planos de saúde negam tratamentos e exames; e alguns dão bonificação para os médicos avaliadores que mais negam, não importando se estão avaliando corretamente, ou não; visando apenas o lucro. Deste modo, fica claro que, geralmente, médicos e planos de saúde são responsáveis pela morte do paciente.1
Em 1971, o governo norte americano incentivou a queda da saúde publica, ajudando no “boom” dos planos de saúde. Já nos anos 90, a primeira dama, Hillary Clinton, decidiu tornar a “assistência à saúde a todos” sua prioridade; tentando uma reforma no sistema de saúde. Porem foi alvo de grandes criticas por outras partes do governo e por pessoas de alta influencia, tendo seu plano derrubado depois que espalhou-se a idéia de que seria uma medicina socialista e que isso seria o primeiro passo para que espalhasse o socialismo por todas as atividades do país.1
Deste modo, o país continuou com “crise na saúde”, abandonando pacientes que não podem pagar, negando tratamento a patriotas que ajudaram o país quando mais precisavam (caso de bombeiros e voluntários do 11 de setembro); enquanto inimigos norte americanos têm assistência a saúde gratuita em Guantanamo.1
Apesar disso tudo, há alguns meios que oferecem saúde a uma parcela da população, como o Medicare, que é um seguro hospitalar e um seguro suplementar altamente subsidiado para os pobres idosos, e o Medicaid, que oferece saúde aos pobres (porem não para todas as pessoas definidas como pobres).2
Nos Estados Unidos, o sistema de saúde revela um