Sistema de iluminção
Iluminação residencial é aquele utilizada nos compartimentos das moradias capaz de oferecer basicamente quatro características a qualquer ambiente: eficiência, segurança, aconchego e funcionalidade.
Uma de suas principais decisões é a definição dos sistemas artificial e natural. Cada componente desse sistemas (lâmpadas, luminárias, reatores, sistemas de controle, janela...) tem desempenho e qualidade diferentes, que depende do tipo de tecnologia empregada em sua fabricação.
Um projeto de iluminação deverá ser feito levando em consideração as dimensões do ambiente, bem como sua função, a idade média dos ocupantes do recinto (o nível de iluminação será maior quanto maior for a idade destes ocupantes) e a quantidade de horas que estas pessoas ficarão expostas à iluminação artificial.
A distribuição uniforme das luminárias é um fator importante. Quando o fluxo luminoso de fonte de alta luminosidade incide diretamente ao olhos, causa uma sensação de mau estar. Deve-se evitar fontes de luz de grande potência no ângulo de visão das pessoas (pode-se solucionar este problema elevando a luminária ou colocando colmeias e grades nas mesmas).
Escolher com critério os aparelhos de iluminação e o tipo de lâmpada que deva ser empregada, é de extrema importância num projeto de iluminação para que o ambiente não tenha suas cores deformadas e a decoração prejudicada.
Iluminação é parte de um projeto global. Ela define em muitos casos as características do ambiente: se ele é alegre ou triste, frio ou quente, social ou íntimo. A iluminação de cada ambiente deve ser principalmente projetada de acordo com sua função, valorizando sempre o conforto visual.
Cada ambiente da residência possui uma função específica, por isso vamos analisar o melhor tipo de iluminação artificial para cada um separadamente.
A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes