SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIDEOS
COLINA/SP
José Victor de Oliveira
Veterinário, Mestre, Pesquisador Científico do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA jvictor@apta.sp.gov.br Tasciane Limieri
Estagiária, Escola Técnica Agropecuária São Francisco de Assis-Colina/SP
Marcia Olimpia Nogueira Ikuma
Oficial de APCT do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA
João Francisco dos Santos
Técnico de APCT do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA
Edson Tomaz Ferreira
Oficial de APCT do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA
Anita Schimidek
Zootecnista, Doutora, Pesquisador Científico do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA
Fernando Bergantini Miguel
Administrador, Mestre, Pesquisador Científico do Pólo Regional Alta Mogiana/APTA
A correta identificação de animais é um dos principais preceitos da criação zootécnica, pois ela serve à coleta de dados dos animais e posterior avaliação de seu próprio desempenho bem como de seus descendentes.
Há diversas formas de marcações a que os animais estão sujeitos. Em eqüídeos os tipos de identificações são variadas e algumas são empregadas isolada ou mesmo em conjunto. São usadas por associações, corporações militares e proprietários particulares.
Sendo as mais comumente encontradas: as identificações por tatuagem (lábios – figura 1), a ferro incandescente (corpo animal e/ou casco – figura 2), a frio (nitrogênio) e mais recentemente o implante do microchip (chipagem - figura 3).
O emprego da marcação a ferro quente, segundo Lindegaard e Andersen (2012), ocorre a milhares de anos, como proposta original de apenas identificar o proprietário, porém, atualmente, serve como “marca” de associações ou para reconhecimento individual de animais.
Motivada pelas entidades do bem estar animal, a europa determinou em sua legislação que os animais tenham, individualmente, somente uma única identificação
(Lindegaard e Andersen, 2012).
O emprego de marca a fogo é motivo de controvérsias. Lindegaard et al.