AIE TRABALHO DE ANATOMIA TURMA A
1. INTRODUÇÃO 3
2. ETIOLOGIA 4
3. Transmissão 4
4. Sinais clínicos 5
5. Diagnostico 5
6. Órgãos Afetados 6
7. Causas 6
8. Controle 6
9. Profilaxia 7
10. Tratamento 7
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9
RESUMO
A Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) é causada por um retrovírus pertencente à família dos lentivírus, ela compromete irreversivelmente o desempenho dos eqüinos, afetando indiretamente a pecuária extensiva. É uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, caracterizada, principalmente, por períodos febris e anemias, que se manifestam de forma intermitente, sem tendência à cura. É encontrado em quase todos os países do mundo e sua freqüência tem aumentado a cada dia.
1. INTRODUÇÃO
A Anemia Infecciosa Equina (AIE), conhecida mundialmente como Febre-do-pântano, é considerada uma das principais doenças que acometem equídeos no Pantanal. Estudos sobre vetores (mutucas) incluíram o levantamento e sazonalidade de espécies, definição das épocas de maior risco de transmissão e aspectos da interação vetor-hospedeiro. A doença também pode ser transmitida através de equipamentos contaminados como agulhas, instrumentos cirúrgicos, groza dentária, sondas esofágica, trocáter, aparadores de casco, arreios, esporas e outro fômites contaminados. É possível a transmissão através da placenta, colostro e do acasalamento (THOMASSIAN 2005).
A AIE pode comprometer irreversivelmente o desempenho dos equídeos, afetando indiretamente a pecuária extensiva. Sinais neurológicos e lesões do sistema nervoso central têm sido associados à doença. Sinais clínicos, como perda de peso, depressão, desorientação, andar em círculos e hipertermia. Adicionalmente, vale lembrar que muitos animais não apresentam qualquer sinal clínico (portadores assintomáticos) associado à AIE.
Até o momento é uma doença incurável e a legislação pertinente preconiza o sacrifício dos animais soropositivos, tendo como obrigação do médico veterinário